Está aqui um dos filmes do ano: “A Substância”
Por André Gonçalves “Espelho meu, espelho meu…”: Se houvesse uma substância injectável capaz de prometer um eu mais novo (e um eu literalmente novo), arriscaria? Aparentemente, num mundo cada vez mais refém da imagem – se manipulada por filtros, logo cada vez menos “real” – e de novos e infinitos “chefes de opinião” que nos dizem…
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