78 anos depois: a destruição de Hiroshima e Nagasaki
Recriar o que se passou a partir das 8h15 da manhã de 6 de agosto de 1945 em Hiroshima originaria, fatalmente, imagens de um filme de terror. Sobreviventes falaram em pilhas de cadáveres carbonizados, pessoas ainda vivas com pedaços do corpo derretidos ou desmembradas, outras com partes do corpo grotescamente inchadas e uma variedade de…
78 anos depois: a chacina radioativa de Hiroshima e a ultraviolência da geopolítica
Recriar o que se passou a partir das 8h15 da manhã de 6 de agosto de 1945 em Hiroshima originaria, fatalmente, imagens de um filme de terror. Sobreviventes falaram em pilhas de cadáveres carbonizados, pessoas ainda vivas com pedaços do corpo derretidos ou desmembradas, outras com partes do corpo grotescamente inchadas e uma variedade de…
À espera de “Oppenheimer”: 10 curiosidades sobre o projeto Manhattan
A 2ª Guerra Mundial não foi apenas o palco de atrocidades sem precedentes e de um genocídio planeado em torno de uma mesa e perfidamente designado como Solução Final: também foi aqui que os propósitos militares serviram aos líderes para pressionar os seus cientistas a construir a mais letal arma possível. Com alta tecnologia a…
Comunismo x nazismo: assassinato pragmático e genocídio racial
Inaugurando a seção “Brainstorm”, um espaço dedicado à reflexão aprofundada sobre acontecimentos históricos ou do mundo contemporâneo, o economista Christian Velloso Kuhn debate-se sobre o grave problema da alienação histórica. Essa é a segunda parte da sua análise (a primeira pode ler aqui) e tanto mais pertinente quanto recria a política assassina de Estaline contra…
Comunismo x nazismo: fragmentos de uma alienação histórica
Inaugurando a seção “Brainstorm”, um espaço dedicado à reflexão aprofundada sobre acontecimentos históricos ou do mundo contemporâneo, o economista Christian Velloso Kuhn debate-se sobre o grave problema da alienação histórica. A análise surge a partir da polémica envolvendo o “youtuber” Monarck mas continua, por exemplo, nas justificações do presidente russo Vladimir Putin para invadir um…
História de Portugal: “Dom Roberto”, um marco do cinema lusitano
Dom Roberto foi lançado em 1962 e, durante o mês de dezembro, teve a sua versão restaurada exibida na Cinemateca Portuguesa. Para efeitos de produção o seu mentor, Ernesto de Sousa, conseguiu realizá-lo, com muitas dificuldades, através de uma estrutura cooperativa – uma espécie de “crowdfunding”. Os obstáculos, no entanto, garantiram-lhe uma liberdade narrativa acrescida…
Os crimes da ditadura de 64: o sinistro “professor” de tortura
Uma das mais conhecidas frases do atual presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, foi a de que o erro da ditadura instalada após o golpe de 64 foi “torturar e não matar”. Para além da leviandade e da insensibilidade do costume, a ideia desconsidera outra questão: a das consequências dos violentos métodos de tortura do Departamento de…
Lógicas de Guerra, 1950-1953: Pyongyang, a cidade mais bombardeada do mundo
“…viver no pavor dos ataques dos B-29, incluindo a possibilidade de bombas atómicas, deixou nos norte-coreanos uma profunda e duradoura impressão. O governo nunca esqueceu a lição da vulnerabilidade da Coreia do Norte aos ataques aéreos e por meio século depois do armistício continuou reforçando suas defesas antiaéreas, construindo instalações abaixo do solo e, finalmente,…
Da natureza do poder: avanços sociais com ditadura ou miséria com democracia? O exemplo de Fidel Castro
É possível um país sobreviver economicamente sem uma classe empreededora e competitiva nos moldes capitalistas? É viável melhorar as condições gerais de vida de um povo negando-lhe a liberdade da expressão política? A História demonstra que, abandonando esquemas ideológicos simplistas, essas não são questões fáceis de responder. Os primeiros anos da administração de Fidel Castro…
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