Índios, LGBTs, pistoleiros: um Brasil violento retratado no Porto/Post/Doc
O festival decorre no Porto até 30 de novembro. A seleção de longas brasileiros, presentes na seção Cinema Falado, fala de algumas das mazelas e de diferentes tipos de violência presentes na sociedade brasileira. Elas existem desde há muito, mas encontram especial abrigo no seio do governo atual. O Porto/Post/Doc escolheu filmes que terminam, invariavelmente,…
Artemisia Gentileschi: mulheres que decapitam vilões
Artemisia, a Artista Guerreira (de Jordan River), é um documentário disponível, a partir de 22/11, nas salas do UCI El Corte Inglés, em Lisboa. Em tempos de recuperação da memória de mulheres que conseguiram contrariar os contextos históricos nos quais viviam, Artemisia Gentileschi é hoje reconhecida como um talento por direito próprio na constelação da…
Música, cinema, ecologia: arranca hoje (20/10) Porto/Post/Doc
A 8ª edição do festival decorre entre 20 e 30 de novembro. Tem como espaços o Teatro Municipal do Porto – Rivoli, Passos Manuel, Coliseu Porto Ageas, Planetário do Porto e Casa Comum da Reitoria da Universidade do Porto. Cada vez mais um dos eventos marcantes na descentralização geográfica dos festivais, o Porto/Post/Doc insiste em…
Tons políticos e forte carga social marcam Competição do FESTin; festival arranca a 14/11
O festival decorre entre 17 e 24 de novembro nos Cinemas São Jorge e Alvalade. A 12ª edição continua no formato “online” através da plataforma www.festinon.com Já a partir de Jesus Kid, obra de Aly Muritiba apresentada este ano no Festival de Gramado, surge um retrato em forma de paródia de um Brasil “que não…
Os crimes da ditadura de 64: o sinistro “professor” de tortura
Uma das mais conhecidas frases do atual presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, foi a de que o erro da ditadura instalada após o golpe de 64 foi “torturar e não matar”. Para além da leviandade e da insensibilidade do costume, a ideia desconsidera outra questão: a das consequências dos violentos métodos de tortura do Departamento de…
Os crimes da ditadura de 64: o sinistro “professor” de tortura
Uma das mais conhecidas frases do atual presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, foi a de que o erro da ditadura instalada após o golpe de 64 foi “torturar e não matar”. Para além da leviandade e da insensibilidade do costume, a ideia desconsidera outra questão: a das consequências dos violentos métodos de tortura do Departamento de…
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